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dc.coverage.spatialPortopt_PT
dc.creatorMota, Ana Paula Guimarães dapt_PT
dc.date.accessioned2009-05-14T15:29:52Zpt_PT
dc.date.accessioned2012-06-26T17:38:24Z-
dc.date.available2009-05-14T15:29:52Zpt_PT
dc.date.available2012-06-26T17:38:24Z-
dc.date.issued2002pt_PT
dc.identifier.other4289_TMpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10216/9637pt_PT
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Saúde Pública, área de especialização em Epidemiologia, apresentada à Faculdade de Medicina e ao Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar Universidade do Portopt_PT
dc.description.abstractNum passado relativamente recente, os profissionais de saúde não eram considerados como categoria profissional de risco para os acidentes de trabalho.Nos anos 40 do séc. XX surge uma crescente preocupação com os riscos biológicos e a partir daí tem-se a consciência de que os profissionais que exerciam a actividade em laboratórios ou em instituições hospitalares poderiam sofrer danos na sua própria saúde.Na década de sessenta surgem as recomendações da Organização Internacional de Trabalho (O.I.T) sobre a necessidade de criar departamentos de Saúde Ocupacional nos locais de trabalho. Em Portugal, no ano de 1962, surge a primeira legislação que prevê a criação dos serviços de Medicina do Trabalho em empresas onde existissem trabalhos susceptíveis de causar a silicose. No ano de 1967, esta directriz é alargada a todos os estabelecimentos industriais. Nesta altura os estabelecimentos hospitalares portugueses, não eram dotados de Serviços de Medicina no trabalho. Com o aparecimento de Sindrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA) nos anos 80 são estabelecidas com maior rigor as normas relativas às questões de segurança na área da saúde.Neste contexto surgem os primeiros trabalhos, particularmente nos Estados Unidos da América (EUA), visando quantificar o risco dos profissionais de saúde. Actualmente a bibliografia americana domina esta área de estudo. Baseados nestes trabalhos, foi possível concluír que o risco de contrair uma infecção por lesão perfurante pelo VHB é 6 a 30%, enquanto o risco de contrair uma infecção pelo vírus da Hepatite C (VHC), nessas condições, varia de 0 a 7% e o de contrair infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) é de 0.3% O objectivo do presente estudo foi enquadrado nestas preocupações avaliar o estado imunológico, (em termos de marcadores víricos), dos profissionais de saúde do Hospital Geral de Santo António, que sofreram acidentes e os declararam, entre os anos de 1993 a 2000.O Hospital Geral de Santo António é um hospital ...pt_PT
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_PT
dc.languageporpt_PT
dc.publisherUniversidade do Porto. Reitoriapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.titleRisco biológico das lesões perfurantes em profissionais de saúdept_PT
dc.typeDissertaçãopt_PT
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