Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/108442
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dc.creatorBárbara Burgos Castilho Marques
dc.date.accessioned2019-02-02T23:30:31Z-
dc.date.available2019-02-02T23:30:31Z-
dc.date.issued2017-11-13
dc.date.submitted2017-11-20
dc.identifier.othersigarra:226942
dc.identifier.urihttps://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/108442-
dc.descriptionA família constitui a fonte primordial de cuidados à criança, sendo expetável que forneça segurança e respostas individualizadas que garantam o bem-estar necessário ao seu crescimento. Quando a família não demonstra a capacidade de cumprir as suas fuµções de proteção e suporte à criança, esta pode ser encaminhada, através das medidas de proteção e promoção dos direitos das crianças, para acolhimento. O Acolhimento Residencial refere­ se a um contexto de vida fora da família biológica que visa protegê-la e promover o seu bem-estar, devendo esta medida ser transitória. Quando o retomo à família biológica não oferece a segurança necessária em termos de proteção e cuidados, cabe à equipa técnica da Casa de Acolhimento a avaliação da situação da criança acolhida e a definição de um Projeto de Vida alternativo. A adoção surge como uma das medidas de proteção mais eficazes, pois possibilita à criança a integração numa família que lhe transmita afeto e que dê resposta às suas necessidades. Contudo, dada a história de vida destas crianças, o Projeto de Vida de Adoção comporta perdas e receios levando a que nem sempre seja fácil para estas aceitá­ lo. Neste sentido toma-se fundamental que haja um acompanhamento próximo por parte dos técnicos das Casas de Acolhimento ao longo de todo o processo de adoção, de modo a aumentar a participação ativa da criança e favorecendo a apropriação do projeto pensado para a sua vida, sendo que isto também se constitui um desafio para o técnico. Este estudo surge da necessidade de se conhecerem as práticas atuais dos técnicos e as dificuldades sentidas ao longo da gestão do Projeto de Vida de Adoção, com vista a conhecer as suas necessidades de formação. Para isso desenvolveu-se o Questionário sobre Práticas e Dificuldades, destinado a identificar as práticas e dificuldades dos técnicos, ao longo das várias fases que contemplam o Projeto de Adoção. O tratamento de resultados implicou uma análise quantitativa e qualitativa das respostas. O estudo contou com a participação de 23 profissionais pertencentes à equipa técnica de 5 Casas de Acolhimento. Os resultados descrevem as práticas relatadas pelos técnicos assim como as suas dificuldades, sugerindo a necessidade de investir em algumas áreas específicas de formação e na supervisão técnica. Os resultados serão analisados e discutidos à luz das implicações que têm para a qualificação das práticas destes profissionais.
dc.language.isopor
dc.rightsrestrictedAccess
dc.subjectPsicologia
dc.subjectPsychology
dc.titleProjeto de vida de adoção: práticas e dificuldades dos técnicos em acolhimento residencial
dc.typeDissertação
dc.contributor.uportoFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
dc.identifier.tid201758903
dc.subject.fosCiências sociais::Psicologia
dc.subject.fosSocial sciences::Psychology
thesis.degree.disciplineMestrado Integrado em Psicologia
thesis.degree.grantorFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
thesis.degree.grantorUniversidade do Porto
thesis.degree.level1
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