Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/102424
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dc.creatorGregório, Maria João
dc.creatorGraça, Pedro
dc.date.accessioned2022-09-15T06:16:59Z-
dc.date.available2022-09-15T06:16:59Z-
dc.date.issued2016
dc.identifier.isbn978-972-675-254-7
dc.identifier.othersigarra:178023
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/102424-
dc.descriptionAs entidades da economia social como cooperativas, associações mutualistas, fundações, misericórdias, instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e outras integradas no setor cooperativo e social, fornecem diariamente refeições a variados grupos da população, nomeadamente idosos, crianças e a cidadãos socioeconomicamente vulneráveis. Assim, estas entidades podem ter um papel relevante na melhoria das condições nutricionais da população. Neste modelo, as parcerias com as autarquias são uma realidade no sistema de proteção social português. Através destas parcerias, é possível dar apoio alimentar a milhares de cidadãos, permitindo a saúde e bem-estar, essenciais para reverter as situações de vulnerabilidade a que estão expostos. Este manual pretende contribuir para a melhoria da qualidade da oferta alimentar destas entidades sem fins lucrativos com intervenção social no país, em particular as que possuem gestão alimentar própria, apresentando-se assim como um conjunto de orientações base para a elaboração de ementas aquando do planeamento e produção de refeições. Pretende-se que os serviços e instituições envolvidas garantam os princípios da alimentação saudável uma alimentação completa, equilibrada e variada. Neste documento, define-se também um modelo orientador genérico de composição das refeições-tipo a distribuir por estas entidades, as quantidades médias de alimentos a oferecer, tendo por base as recomendações alimentares presentes no guia alimentar para a população portuguesa (Roda dos Alimentos), bem como a descrição dos alimentos a limitar. São, também, exemplificados alguns planos de ementas, para uma aproximação prática, geral, às soluções propostas. Por último, o documento apresenta ainda algumas considerações sobre higiene e segurança alimentar, essenciais nesta área de atividade, independentemente do tipo de serviço alimentar prestado. Todas as orientações presentes neste manual, tiveram como base o conhecimento científico mais atual e a sua adaptação aos hábitos e tradições alimentares nacionais, procurando que a oferta alimentar tivesse em conta as questões da produção local, tradição e cultura culinária mediterrânica e as recomendações alimentares para a população portuguesa. Pretende-se que este documento seja um orientador genérico para este setor de atividade, sendo que as recomendações aqui apresentadas não têm em consideração as particularidades de cada faixa etária (por ex.: crianças), ou seja, não substituem a necessidade deste tipo de entidades e serviços, possuírem o apoio de uma equipa técnica multidisciplinar, constituída por profissionais na área da nutrição, capazes de organizarem uma oferta alimentar segura e nutricionalmente adequada, caso a caso.
dc.language.isopor
dc.rightsrestrictedAccess
dc.subjectCiências da Saúde, Ciências médicas e da saúde
dc.subjectHealth sciences, Medical and Health sciences
dc.titleOrientações para o fornecimento de refeições saudáveis pelas entidades da economia social
dc.typeLivro
dc.contributor.uportoFaculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação
dc.subject.fosCiências médicas e da saúde
dc.subject.fosMedical and Health sciences
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