Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/10084
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dc.coverage.spatialPortopt_PT
dc.creatorSilva, Maria Fernanda Queiroga Pereira dept_PT
dc.date.accessioned2009-05-15T13:24:20Zpt_PT
dc.date.accessioned2012-06-26T17:08:56Z-
dc.date.available2009-05-15T13:24:20Zpt_PT
dc.date.available2012-06-26T17:08:56Z-
dc.date.issued1999pt_PT
dc.identifier.other2543_TMpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10216/10084pt_PT
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psiquiatria e Saúde Mental apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade do Portopt_PT
dc.description.abstractAs perturbações depressivas constituem actualmente um problema de saúde pública, com fortes repercussões económicas, sociais, familiares e profissionais. Com esta dissertação procuramos tentar explicar a diferença de género na depressão. O ponto de partida foi a hipótese teórica de que as mulheres não se realizam profissionalmente do mesmo modo que os homens, isto é, regra geral, para a mulher a profissão surge como complemento de um rendimento para a família e não como uma realização profissional. Quisemos tentar explicar se o facto de a mulher ter escolhido uma profissão, sentir-se realizada e satisfeita em termos profissionais interfere com a depressão.Os materiais e métodos utilizados no desenvolvimento desta pesquisa consistiram num estudo transversal, exploratório, de natureza quantitativa, descritiva e analítica. Para medir as nossas variáveis independentes foi elaborado um questionário. Para as nossas variáveis dependentes ou seja "medir" a depressão foi utilizado o IACLIDE e o CES-D e para medir o desempenho profissional e qualidade de vida foi utilizada a escala de saúde SF-36. A amostra foi constituída por 214 elementos, sendo 110 do sexo feminino e 104 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 21 e os 50 anos; distribuídos da seguinte forma: 72 Auxiliares de Acção Médica (38 do sexo feminino e 34 do sexo masculino), 75 Enfermeiros (37 do sexo feminino e 38 do sexo masculino), e 67 Professores (35 do sexo feminino e 32 do sexo masculino). Esta distribuição resultou do emparelhamento entre o sexo e a profissão. Os procedimentos estatísticos utilizados foram a aplicação do teste de Qui-quadrado. Os principais resultados e conclusões deste estudo foram: a) Existem diferenças de prevalência da depressão entre as mulheres e os homens; b) A prevalência da depressão é superior nas mulheres com uma percentagem de 28,48% enquanto que nos homens é de 3,85% (dados obtidos com o inventário de avaliação clínica da depressão IACLIDE);c) A escolh ...pt_PT
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_PT
dc.languageporpt_PT
dc.publisherUniversidade do Porto. Reitoriapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.titleDiferenças de género na depressão e desempenho profissionalpt_PT
dc.typeDissertaçãopt_PT
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