Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/9691
Author(s): Fernandes, Jorge Alberto Pereira Guedes Eiras
Title: Análise da estrutura ofensiva da selecção de basquetebol de Portugal de juniores masculinos : Estudo descritivo e comparativo com os três primeiros classificados participantes no Mundial de 1999
Publisher: Universidade do Porto. Reitoria
Issue Date: 2002
Abstract: Objectivos: O objectivo do presente trabalho é descrever a estrutura ofensiva no jogo de Basquetebol da equipa de Portugal, e compará-lo com equipas de alto nível competitivo, participantes no Campeonato do Mundo de Juniores Masculinos, com base na análise do comportamento de variáveis técnico-tácticas, desde a recuperação da posse de bola até a sua conclusão, passando pelo desenvolvimento do ataque. Metodologia: A amostra foi constituída por quatro equipas (Portugal, Espanha, EUA e Croácia), tendo sido observados doze jogos (três por equipa) no 6º Campeonato do Mundo de Juniores de Basquetebol 1999 e analisadas 882 sequências ofensivas.Realizou-se uma análise dos indicadores técnico-tácticos previamente considerados, sendo definidas as seguintes categorias de observação: origem e frequência do CA, do AR e do AP; duração das fases do CA, do AR e do AP; consequência e taxa de sucesso do CA, do AR e do AP; frequência das zonas de finalização do CA, do AR e do AP; e frequência e taxa de sucesso das estruturas tácticas de 1x1, 2x2 e 3x3 no AP. Para a análise dos resultados, recorreu-se a procedimentos da estatística descritiva a partir do cálculo da média, desvio-padrão, frequência e percentagem, assim como da estatística não-paramétrica. Procedeu-se a uma análise da fiabilidade dos resultados, seguindo-se uma Análise Exploratória, assim como um Estudo Comparativo. O nível de significância foi mantido em 5%.Resultados: Dos principais resultados obtidos por Portugal, destacamos os seguintes: (I) relativamente aos indicadores técnico-tácticos, obteve uma média por jogo de 71,66 Pontos, 39,26% L2p e 0.94 de CEO, sendo estes valores muito abaixo dos dois primeiro classificados; (II) apresentou o AP (76,5%) como a sub-fase do ataque mais utilizada; (III) o CA teve origem fundamentalmente após Rb/Int. (66,53%); (IV) as zonas de finalização mais frequentes foram as Z8 e Z9 (45,3%), apresentando Portugal diferenças estatisticamente significativas em relação aos EUA, rela ...
Description: Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto, área de especialização em Treino de Alto Rendimento Desportivo, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto
URI: http://hdl.handle.net/10216/9691
Document Type: Dissertação
Rights: openAccess
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