Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/123017
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dc.creatorAmanda Santos Felix
dc.creatorPaulo Conceição
dc.creatorFrancisco José Batista de Sousa
dc.date.accessioned2020-09-14T23:10:22Z-
dc.date.available2020-09-14T23:10:22Z-
dc.date.issued2018
dc.identifier.othersigarra:359708
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/123017-
dc.descriptionA proposta deste artigo é analisar o Plano de Habitação de Interesse Social- PHISPorto (2016-2026), que surgiu como uma das promessas de legado para o Rio de Janeiro pós Jogos Olímpicos de 2016. Para a realização do estudo, analisou-se os relatórios de atividades da CDURP- Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto Maravilha, desde quando o PHIS-Porto foi criado, em 2015. Complementar isso, também foram realizadas entrevistas com dirigentes da CDURP. A análise preliminar do estudo indica uma série de lacunas e/ou limitações que precisam ser enfrentadas para que o PHIS-Porto passe de plano para legado.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofAnais do III CONGEO (Congresso Brasileiro de Geografia Política, Geopolítica e Gestão do Território)
dc.rightsopenAccess
dc.titleHabitação de Interesse Social do Porto Maravilha como Proposta de Legado dos Jogos Olímpicos do Rio: Plano, Metas & Impasses
dc.typeArtigo em Livro de Atas de Conferência Internacional
dc.contributor.uportoFaculdade de Engenharia
Appears in Collections:FEUP - Artigo em Livro de Atas de Conferência Internacional

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