Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/115523
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dc.creatorRibeiro, Rui Macário
dc.creatorCastro, Laura
dc.creatorDuarte, Alice
dc.date.accessioned2022-09-10T06:57:51Z-
dc.date.available2022-09-10T06:57:51Z-
dc.date.issued2018
dc.identifier.issn1517-7858
dc.identifier.othersigarra:285203
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/115523-
dc.descriptionSediado em Viseu (Portugal), o Museu do Falso possui um percurso maioritariamente orgânico, quase-casual. A personalidade que o Museu do Falso aparenta adquirir, defende-se que a deve ao facto de ser o resultado e contributo de pessoas, agindo colaborativamente, ainda que permanecendo indivíduos, membros de uma comunidade específica. Esse caminho, entre a fundação e o presente, é o que se procura nestas páginas plasmar, de modo descritivo.
dc.description.abstractBased in Viseu (Portugal), the Fake Museum presents a next-to-casual, mostly organic path. One may argue that the personality that the Fake Museum seemly acquires, is due to the fact that it derives from people, acting collaboratively, though maintaining their individuality and still being members of a given community. The path between its foundation and the present time is what is intended to describe in these pages.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectHumanidades
dc.subjectHumanities
dc.titleFAKE'M - um mote, um desafio e uma materialização: uma visão retrospectiva do Museu do Falso (2012 a 2018)
dc.typeArtigo em Revista Científica Internacional
dc.contributor.uportoFaculdade de Letras
Appears in Collections:FLUP - Artigo em Revista Científica Internacional

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