Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/105730
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorCastorina Silva Vieira
dc.date.accessioned2022-09-09T21:19:33Z-
dc.date.available2022-09-09T21:19:33Z-
dc.date.issued2017-06
dc.identifier.issn1645-1783
dc.identifier.othersigarra:199821
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/105730-
dc.descriptionO uso adequado dos recursos naturais é um dos pilares fundamentais do desenvolvimento sustentável que se impõe às gerações atuais e futuras. O setor da construção civil gera grandes quantidades de resíduos resultantes das mais diversas atividades, desde a limpeza do local de implementação da obra, às sobras e aos desperdícios de materiais durante a construção, as demolições e as operações de manutenção, conservação e reabilitação de estruturas e infraestruturas. Sendo o setor da construção civil um forte gerador de resíduos e consumindo, simultaneamente, elevadas quantidades de recursos naturais, a valorização de resíduos na construção é uma necessidade e um caminho obrigatório a percorrer para a sustentabilidade ambiental. A eficiência na utilização de recursos e matérias-primas inclui-se num dos desafios societais do Programa-Quadro Comunitário de Investigação & Inovação, o que reflete tratar-se de preocupações comuns aos cidadãos de toda a Europa. Concomitantemente, é necessário ter em consideração que a Diretiva Quadro "Resíduos" (Diretiva 2008/98/CE), exige que os Estados Membros tomem as medidas necessárias para que até 2020, 70% (em peso) dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) produzidos sejam encaminhados para reciclagem. Algumas empresas de construção civil, particularmente as de maior dimensão, encontram-se atualmente sensibilizadas para a necessidade da gestão dos resíduos, aplicando já com certa regularidade boas práticas ambientais. Contudo, a reciclagem de resíduos e a utilização de materiais reciclados em obra não constituem, ainda, uma prática corrente em Portugal. O baixo custo e a disponibilidade dos agregados naturais, as baixas tributações para as deposições em aterro e a mentalidade conservadora do setor da construção são alguns dos fatores que contribuem para esta realidade. Numa altura em que o Pacote da Economia Circular, adotado pela Comissão Europeia em 2015, está na ordem do dia, julga-se relevante evidenciar algumas particularidades referentes à produção e incorporação dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD).
dc.language.isopor
dc.rightsrestrictedAccess
dc.titleValorização de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) em Obras Geotécnicas. Aplicação Viável em Portugal?
dc.typeArtigo em Outras Revistas
dc.contributor.uportoFaculdade de Engenharia
Appears in Collections:FEUP - Artigo em Outras Revistas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
199821.pdf
  Restricted Access
Artigo_Publicado884.47 kBAdobe PDF    Request a copy from the Author(s)


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.