Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/104846
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dc.creatorMelani Paulo da Silva
dc.date.accessioned2022-09-12T06:23:10Z-
dc.date.available2022-09-12T06:23:10Z-
dc.date.issued2017-06-05
dc.date.submitted2017-06-26
dc.identifier.othersigarra:197101
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/104846-
dc.descriptionAssiste-se atualmente a enormes mudanças no mundo laboral, e a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho tem alertado que o stress no trabalho e o burnout estão a aumentar, com impacto negativo na saúde e no bem-estar dos trabalhadores. O trabalho pode constituir um fator de motivação e satisfação individual, mas o recurso intenso à tecnologia enquanto meio de trabalho pode levar ao tecnostress, "lado negro" das Tecnologias de Informação e Comunicação por exigir constante atualização e adaptação por parte dos trabalhadores, contribuindo para o desequilíbrio da exigências e recursos no trabalho. Este estudo pretende conhecer a saúde ocupacional de Profissionais de Saúde do interior-norte de Portugal, nomeadamente da Unidade Local de Saúde do Nordeste, tendo como objetivos: conhecer os níveis de burnout, tecnostress, engagement e satisfação laboral destes profissionais; verificar como variam em função de características sociodemográficas e profissionais; e analisar as relações entre estas variáveis, nomeadamente o seu valor preditivo. Os dados foram recolhidos junto de 339 profissionais de saúde (68% enfermeiros, 14% médicos e 18% técnicos) através de um questionário de caracterização sociodemográfica e profissional, da Utrecht Work Enthusiasm Scale (UWES, Schaufeli & Bakker, 2003), do Questionário de Satisfação Laboral (QSL-23, Meliá & Peiró, 1989), do Maslach Burnout Inventory- Human Service Survey (MBI-HSS, Maslach & Jackson, 1997) e da Escala de Tecnostress para utilizadores das Tecnologias de Informação e Comunicação (RED-TIC, Salanova et al., 2004). Os resultados foram organizados no formato de três artigos e revelaram baixos níveis de burnout e de tecnostress e níveis moderados a altos de engagement e de satisfação laboral. Foram encontradas diferenças significativas nas variáveis burnout, engagement, tecnostress e satisfação laboral em função de variáveis sociodemográficas e profissionais, nomeadamente grupo etário, estado civil, existência de filhos, local de trabalho, categoria profissional, anos de serviço, local de trabalho e desejo de mudança de profissão, instituição ou serviço. O burnout e o engagement revelaram-se construtos independentes e as variáveis sociodemográficas e profissionais apresentaram menor poder preditivo do burnout quando comparadas com a satisfação laboral e o tecnostress.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPsicologia
dc.subjectPsychology
dc.titleBurnout, engagement, tecnostress e satisfação laboral em profissionais de saúde do Interior-Norte de Portugal
dc.typeTese
dc.contributor.uportoFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
dc.identifier.tid101401744
dc.subject.fosCiências sociais::Psicologia
dc.subject.fosSocial sciences::Psychology
thesis.degree.disciplinePrograma Doutoral em Psicologia
thesis.degree.grantorFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
thesis.degree.grantorUniversidade do Porto
thesis.degree.level2
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