Please use this identifier to cite or link to this item:
https://hdl.handle.net/10216/98522
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | M. PINTO | |
dc.creator | J. VIEGAS | |
dc.creator | V. P. de FREITAS | |
dc.date.accessioned | 2022-09-15T21:51:07Z | - |
dc.date.available | 2022-09-15T21:51:07Z | - |
dc.date.issued | 2007 | |
dc.identifier.issn | EeV | |
dc.identifier.other | sigarra:65234 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10216/98522 | - |
dc.description | Fazia parte dos hábitos quotidianos dos portugueses a necessidade de abrir as janelas para proceder à ventilação dos edifícios. Contudo, as preocupações com os consumos de energia, as alterações do modo de vida das pessoas (as familías encontram-se ausentes da habitação durante grande parte do dia) e a utilização de caixilharias de melhor qualidade, com menor permeabilidade ao ar, conduziram à diminuição drástica das renovações horárias de ar aumentando o risco de condensações, bem como reduziram a qualidade do ar interior. A humidade é uma das principais causas das patologias dos edifícios e da degradação dos elementos de construção, nomeadamente através dos fenómenos de condensação. Frequentemente as condesações resultam de uma conceção inadequada da envolvente: incorreto tratamento das pontes térmicas, insuficiente isolamento térmico, ventilação reduzida e não homogénea dos espaços das habitações e aquecimento muitas vezes insuficiente ou inexistente. O ambiente interior dos edifícios é contaminado por substâncais que resultam da utilização corrente desses espaços ou que são emanadas pelos materiais que integram os edifícios (admitindo que o ar exterior não é fonte de poluição). Essas substâncias, dependendo das suas características e da sua concentração, podem ter efeitos sobre o bem-estar dos ocupantes, que vão desde a sensação ligeira de mal-estar, originar doenças graves ou mesmo a morte, como no caso de intoxicações por monóxido de carbono. A publicação da recente regulamentação portuguesa na área da térmica de edifícios e qualidade do ar na qual são definidas condições de referência da temperatura do ar e da humidade relativa, valores minímos de renovações horárias, coeficientes de transmissão térmica máximos admissiveis dos elementos da envolvente e valores máximos das concentrações de poluentes do ar interior, veio incrementar, por exemplo, os níveis de exigência relativamente ao comportamento higrotérmico da envolvente dos edifícios e as condições de ventilação do ar interior. Pretende-se com este artigo enfatizar que só uma visão integradora da temática em causa - comportamento higrotérmico e qualidade do ar - poderá contribuir para a resolução dos problemas anteriormente referidos. PALAVRAS-CHAVE: Habitaçºao, qualidade do ar interior, ventilação, condensações, conforto | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | restrictedAccess | |
dc.subject | Engenharia civil, Engenharia civil | |
dc.subject | Civil engineering, Civil engineering | |
dc.title | Qualidade do ambiente interior em edifícios de habitação | |
dc.type | Artigo em Revista Científica Nacional | |
dc.contributor.uporto | Faculdade de Engenharia | |
dc.subject.fos | Ciências da engenharia e tecnologias::Engenharia civil | |
dc.subject.fos | Engineering and technology::Civil engineering | |
Appears in Collections: | FEUP - Artigo em Revista Científica Nacional |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
65234.pdf Restricted Access | Qualidade do ambiente interior em edifícios de habitação | 827.94 kB | Adobe PDF | Request a copy from the Author(s) |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.