Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/129197
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dc.creatorEva Barreira
dc.date.accessioned2020-10-30T00:07:59Z-
dc.date.available2020-10-30T00:07:59Z-
dc.date.issued2018-11-23
dc.identifier.othersigarra:323923
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/129197-
dc.descriptionPara além da sua utilização como ferramenta de apoio na avaliação do comportamento energético dos edifícios, a termografia de infravermelhos (TIV) tem vindo a ser cada vez mais aplicada na inspeção e no diagnóstico de patologias. Tal resulta sobretudo de ser uma técnica de ensaio não destrutiva e que mede temperaturas superficiais sem contacto, apresentando-as sob a forma de imagens 2D. Apesar de todas as vantagens que apresenta, atualmente a sua utilização baseia-se sobretudo numa avaliação qualitativa e mais superficial dos resultados, em que apenas são observados os padrões térmicos para identificar uma eventual anomalia. Contudo, tem havido uma tentativa de implementar metodologias de interpretação quantitativas, que garantam não só uma análise mais fiável mas também que forneçam uma maior quantidade de informação sobre a anomalia em estudo. A análise quantitativa dos resultados acarreta contudo um conjunto acrescido de dificuldades no procedimento de ensaio. As medições são afetadas por diversos parâmetros, que podem estar relacionados com as condições fronteira (clima exterior e interior, presença de fontes de calor externas, sombras, distância entre a câmara e a superfície em estudo), com as propriedades dos materiais que constituem o elemento construtivo (emitância, cor, textura) e com as características da própria câmara. Quando se adota uma análise quantitativa, os parâmetros que afetam a medição passam a ter um peso considerável nos resultados obtidos, especialmente se o critério de avaliação for a temperatura superficial absoluta. Se se adotar outro critério de avaliação, como por exemplo a diferença de temperatura entre a zona com defeito e a zona sem defeito térmico, então o peso dos parâmetros de medições poderá não ser tão significativo. É por isso fundamental refletir sobre os procedimentos a seguir para a utilização da TIV para o diagnóstico de edifícios, quer durante a realização do ensaio quer durante a interpretação dos resultados.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofConstrução 2018 - Reabilitar e construir de forma sustentável
dc.rightsrestrictedAccess
dc.titleUma reflexão sobre os fatores que afetam a termografia de infravermelhos na inspeção e diagnóstico de edifícios
dc.typeArtigo em Livro de Atas de Conferência Nacional
dc.contributor.uportoFaculdade de Engenharia
Appears in Collections:FEUP - Artigo em Livro de Atas de Conferência Nacional

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