Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/112776
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dc.creatorRute Lemos
dc.creatorConceição Fortes
dc.creatorAna Mendonça
dc.creatorPaulo Rosa Santos
dc.creatorFrancisco Taveira Pinto
dc.creatorErmano Almeida
dc.creatorBas Hofland
dc.date.accessioned2022-09-07T13:35:52Z-
dc.date.available2022-09-07T13:35:52Z-
dc.date.issued2018-03-09
dc.identifier.othersigarra:272875
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10216/112776-
dc.descriptionNo âmbito do projeto HYDRALAB+ (H2020-INFRAIA-2014-2015), foi realizado no LNEC um conjunto de ensaios em modelo físico bidimensional (2D) de um perfil de um quebra-mar de talude em enrocamento, construído à escala geométrica 1:30, para diferentes condições de agitação marítima e níveis de maré correspondentes a cenários de alterações climáticas. Estas experiências tinham como objetivo analisar o dano, o espraiamento e o galgamento, nesses cenários. Em paralelo, na FEUP, e em colaboração com Deltares, foram realizados testes com a mesma configuração de quebra-mar, mas utilizando um modelo físico tridimensional (3D), construído à escala geométrica 1:35. Os resultados obtidos permitiram analisar a evolução do dano no manto resistente do quebra-mar (talude de barlamar, talude de sotamar e cabeça), assim como o galgamento, para condições com e sem sobrelevação do nível médio do mar, considerando ou não a reconstrução do talude do quebra-mar entre testes consecutivos da mesma série de testes. Foram também realizados testes com ondas multidirecionais. O presente trabalho incide sobre a análise da evolução do dano para as diferentes sequências de tempestade em cenários de alterações climáticas. O dano é avaliado com base no tradicional método de contagem de blocos removidos e ainda com base no parâmetro adimensional do dano, S recorrendo a técnicas estereofotogramétricas. É também feita uma avaliação do parâmetro E2D. Em termos gerais, concluiu-se que não havia diferenças significativas entre os testes com danos cumulativos e com a reconstrução do quebra-mar após cada teste. Observou-se, também, que o dano era mais elevado na proximidade da superfície livre e que aumentava com a altura de onda significativa. Os danos foram, em geral, menores nos testes com ondas multidirecionais.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartof14.º Congresso da Água (Gestão dos Recursos Hídricos: Novos Desafios)
dc.rightsrestrictedAccess
dc.subjectCiências Tecnológicas, Ciências da engenharia e tecnologias
dc.subjectTechnological sciences, Engineering and technology
dc.titleEvolução do dano num quebra-mar de taludes em cenários de alterações climáticas
dc.typeArtigo em Livro de Atas de Conferência Nacional
dc.contributor.uportoFaculdade de Engenharia
dc.subject.fosCiências da engenharia e tecnologias
dc.subject.fosEngineering and technology
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