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dc.coverage.spatialPortopt_PT
dc.creatorIsabel Maria da Silva Fonsecapt_PT
dc.date.accessioned2009-09-16T15:53:11Zpt_PT
dc.date.accessioned2012-06-26T17:31:54Z-
dc.date.available2009-09-16T15:53:11Zpt_PT
dc.date.available2012-06-26T17:31:54Z-
dc.date.issued1999pt_PT
dc.identifier.other2980_TMpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10216/14351pt_PT
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Saúde Pública, área de especialização em Bioestatística, apresentada à Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Portopt_PT
dc.description.abstractIntrodução: A doença cardiovascular é uma complicação major do transplante renal (TR). A hiperhomocisteinemia (HHC) é considerada actualmente, como um factor de risco independente da aterosclerose. Apenas um número limitado de estudos analisou este "novo" factor de risco na população com TR. Do nosso conhecimento, nenhum deles português. Objectivos: A realização deste estudo pretendeu: a) determinar a prevalência de HHC basal; b) analisar a distribuição dos valores plasmáticos de homocisteína basal total (HC) e de vitaminas B6, B12 e ácido fólico; c) identificar, por análise univariada e multivariável, os determinantes da concentração de HC e os factores preditores da HHC numa amostra de transplantados renais. Participantes e Métodos: Foi efectuado o doseamento analítico da HC e vitaminas B6, B12 e ácido fólico (sérico e eritrocitário) em 202 indivíduos com TR (89 Mulheres; 113 Homens), com tempo de TR superior a 6 meses. Foram também determinadas outras variáveis analíticas potencialmente relevantes e recolhidos factores demográficos e associados ao pré e ao pós TR, nomeadamente a função renal, terapêutica actual e outros factores de risco para a aterosclerose. Considerou-se a presença de HHC quando os valores excederam os 15 mmol/L. Resultados: A percentagem de HHC foi de 48.7%, atingindo maioritariamente o sexo masculino, que apresentou valores de HC 22% mais elevados que o sexo feminino. A HC correlacionou-se inversa e significativamente com a concentração de vitaminas B12 (r=-0.27, p<0.001) e ácido fólico sérico (r=-0.36, p<0.001) e eritrocitário (r=-0.25, p<0.01). A correlação entre a HC e a creatinina, ureia e ácido úrico séricos foi positiva e significativa (r=0.55, p<0.001; r=0.49; p<0.001 e r=0.51, p<0.001, respectivamente). Os valores de HC aumentaram significativamente com o tempo de TR (r=0.21, p=0.003) e com o número de dias de internamento após o TR (r=0.25, p<0.001). Não foi obtida correlação entre a idade e a HC. Por análise de regressão linear m ...pt_PT
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_PT
dc.languageporpt_PT
dc.publisherUniversidade do Porto. Reitoriapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectUniversidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, Medicina. Saúde Pública, área de especialização em Bioestatísticapt_PT
dc.titleHiperhomocisteinemia no Transplante Renal - Prevalência, Distribuição e Determinantespt_PT
dc.typeDissertaçãopt_PT
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