Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/117285
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dc.contributor.otherMonteiro, Ana
dc.contributor.otherMadureira, Helena
dc.contributor.otherFonseca, Luís
dc.contributor.otherGonçalves, Paula
dc.date.accessioned2019-01-31T16:32:32Z-
dc.date.available2019-01-31T16:32:32Z-
dc.date.issued2018
dc.identifier.isbn978-972-581-080-4
dc.identifier.othersigarra:301089
dc.identifier.urihttps://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/117285-
dc.descriptionO aumento da frequência e da gravidade das perdas e danos provocados por eventos climáticos excecionais em Portugal tem vindo a aumentar substantivamente a atenção dos "fazedores do território" para a necessidade de incluir o conhecimento microclimático no processo de planeamento. Todavia, o conhecimento dos climas locais em Portugal é ainda muito incipiente e não é tido como absolutamente estratégico para tornar os espaços mais adaptados aos riscos climáticos. A narrativa sobre a prevenção, a adaptação e a mitigação dos riscos climáticos continua a ser elaborada sobretudo à escala global, o que a torna completamente ineficaz para dar resposta à escala espacial onde de facto importa - a escala local. Controlar o comportamento do "sistema climático" à escala global, zonal ou regional não está ao alcance da investigação cientifica, da inovação tecnológica ou da decisão política, mas compreender os mosaicos climáticos locais e procurar (re)formatá-los para que a maioria dos "alvos fique menos vulnerável é possível, desejável e urgente.Apesar do Zonamento Climático Local (LCZ) ser um instrumento muito banalizado, desde a segunda metade do século passado, em vários países europeus, norte-americanos e asiáticos, não foi utilizado, até este momento, em Portugal. A Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, em consequência dos resultados do Plano de Adaptação às Alterações Climáticas da Área Metropolitana do Porto (Metroclima), procurou colmatar uma das lacunas mais graves de conhecimento - os mosaicos climáticos locais - no momento em que procura tornar o seu território mais resiliente aos riscos climáticos. Será o primeiro concelho português a munir-se desta ferramenta para, em conjunto com todas as outras, poder tomar decisões de planeamento e ordenamento do território efetivamente adaptadas aos contextos climáticos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectGeografia
dc.subjectGeography
dc.titleO(s) clima(s) de Gaia
dc.typeLivro
dc.contributor.uportoFaculdade de Letras
Appears in Collections:FLUP - Livro

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