Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10216/107529
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dc.creatorJosé Pedro Vieira de Carvalho Pinto
dc.date.accessioned2019-01-31T17:12:41Z-
dc.date.available2019-01-31T17:12:41Z-
dc.date.issued2017-07-17
dc.date.submitted2017-10-13
dc.identifier.othersigarra:215125
dc.identifier.urihttps://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/107529-
dc.descriptionCom o crescimento da população em zonas urbanas cria-se uma necessidade constante de desenvolvimento e inovação das tecnologias que rodeiam os cidadãos. As cidades inteligentes ou Smart Cities são a resposta a essa necessidade. Uma cidade é smart quando são feitos investimentos em elementos sociais, transportes tradicionais e infraestruturas de comunicação no sentido de manter uma economia sustentável, aumentando a qualidade de vida, tendo em conta uma gestão astuta dos recursos naturais através de uma entidade governativa participativa. Uma parte fundamental do processo de desenvolvimento de uma Smart City é a participação comprometida dos cidadãos. Este aspeto é essencial para que sejam produzidos serviços com qualidade e inovadores, úteis para os próprios cidadãos.Tomando um papel importante, com a utilização de aplicações móveis, os cidadãos fornecem informações fundamentais tidas em conta em diferentes momentos, nomeadamente, na tomada de decisões dentro de diferentes contextos durante da geração de novos serviços e no desenvolvimento das cidades inteligentes. Esta atividade de participação envolvente com a utilização de aplicações móveis por parte da população verifica-se por vezes não ser duradoura e pouco produtiva, muitas vezes causada pela existência de aplicações de fraca qualidade e métodos para a recolha de dados por vezes inexistentes. Desta forma ficamos com dados dispersos em diferentes bases de dados inconsistentes, não havendo padrões para definir a informação a ser guardada.Com isto vemos prejudicado a recolha de dados constante assim como a sua validação, negando qualquer utilidade que esta possa ter.No entanto, com a especificação de uma arquitetura de software e o seu desenvolvimento que nos leva a um ambiente de Open Data, direcionado a, mas não limitado por aplicações móveis. Dentro disto, existe a oportunidade para Smart Cities para colecionar input de ocorrências de atividade de cidadãos através de dados móveis assim como suportar inúmeros modelos de negócio ou o desenvolvimento de ferramentas de apoio para oficiais do governo da cidade. Esta arquitetura permite lidar com dados especificados de forma heterogénea enquanto promove um papel ativamente participativo nos cidadãos e nos desenvolvedores de aplicações móveis dado que estes últimos poderão mais tarde modelar outras aplicações tendo em conta o ecossistema de dados abertos que criaram com esta arquitetura.
dc.description.abstractWith the growth of population in urban areas there is a constant necessity for development and innovation on technologies that surround its citizens. Intelligent cities or Smart Cities are the answer to that necessity. A city is considered smart when investment is made in social elements, traditional transportation and communication infrastructures as means of maintaining a sustainable economy while increasing the quality of life taking into account a wise management of natural resources through a participative governmental entity. A fundamental part of the development process of a Smart City is the engaged participation of its citizens. This aspect is essential for the production of innovative and quality services useful to them.Taking an important role, with the use of mobile applications, citizens provide fundamental information that is taken into consideration on several moments, namely, in decision making on different contexts during the development of new services and the evolution of Smart Cities. The use of mobile applications, as a participative and involving activity by a city's population, ends up not lasting very long and not being very productive, often caused by the poor quality of existing applications and the lack of means for data aggregation. Such aspects result on the dispersion of data between inconsistent databases without any information standards whatsoever.With this we see a decrease in the amount of data retrieved as well its quality overall and validation possibilities, possibly negating any future usefulness it might have.However, with the specification of an software architecture and its development which leads us to an environment for open data, directed at, but not restricted to, mobile applications. Within, there is the opportunity for Smart Cities to collect data input on mobile data of citizens' engagement occurrences as well and supporting endless setups for either business models or development of support tools for the city's government officials. Such an architecture enables the handling of heterogeneous data specifications while promoting an active participative role in citizens and mobile application developers given that they may later model other applications of top this open data ecosystem.
dc.language.isoeng
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEngenharia electrotécnica, electrónica e informática
dc.subjectElectrical engineering, Electronic engineering, Information engineering
dc.titleInteroperabilidade entre Aplicações de Software para Smart Cities: Em direcção a uma Arquitectura de referência
dc.typeDissertação
dc.contributor.uportoFaculdade de Engenharia
dc.identifier.tid201800055
dc.subject.fosCiências da engenharia e tecnologias::Engenharia electrotécnica, electrónica e informática
dc.subject.fosEngineering and technology::Electrical engineering, Electronic engineering, Information engineering
thesis.degree.disciplineMestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação
thesis.degree.grantorFaculdade de Engenharia
thesis.degree.grantorUniversidade do Porto
thesis.degree.level1
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